quarta-feira, 18 de outubro de 2017

FECIT - palestra

Olá leitores! Hoje foi a abertura da FECIT, e foi muito bom!  Às 13:30 foi iniciada uma palestra com o tema "a energia dos tempos antigos aos dias atuais", apresentada pelo professor da UFAL Antônio José Ornellas. Nessa palestra ele falou sobre a energia, dizendo como ela era conhecida, como era utilizada, como pode ser utilizada, a importância energética mundial, etc.

Ele falou sobre a energia e a matéria, que estão intimamente relacionadas (o universo é composto por energia e matéria), pois a massa pode se transformar em energia. Vale lembrar que a massa de um corpo é a quantidade de matéria presente nele.

Segundo o Professor José Antônio Ornellas, a energia era conhecida como uma força, pois sem energia não há movimento. Por isso, muitas pessoas achavam que força e energia eram as mesmas coisas, ou achavam que energia era um tipo de força. Na verdade, energia não é uma força, pois a própria energia (na maior parte dos casos, se não em todos) é gerada por uma força. Energia não é matéria, nem uma força.

Ainda foi dito pelo professor que a eletricidade gera o magnetismo, e o magnetismo gera a eletricidade. Por isso uniram esses dois "fenômenos" em um só: o eletromagnetismo (uma das 4 forças fundamentais da natureza). 

Vale lembrar que a energia surge das cargas elétricas. Se não há cargas,  não há energia. E eletricidade é uma forma de energia. Existe energia térmica, luminosa, química, etc.

O professor apresentou três experimentos:

- o primeiro foi um experimento que criava um campo elétrico por meio de atrito.

- o segundo foi uma lâmpada que só funcionava se uma manivela girasse. Com esse experimento, vimos que para uma lâmpada acender é necessária muita energia, pois um voluntário da platéia girou a manivela várias vezes (rapidamente) e a lâmpada acendeu um pouco.

- o terceiro foi sobre força e energia. Basicamente, ação e reação.

Bom, hoje foi isso, mas amanhã acontecerá os minicursos e a feira de ciências. Essa feira será das 14:00 horas às 16:40, e é aberto ao público. Obrigado pela atenção!

Texto por: Cézar Augusto Viana

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